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      Seu WhatsApp no iPhone ou Mac pode estar sendo espionado e você nem sabe!

      Uma falha de segurança no WhatsApp pode estar sendo usada para espionar seu iPhone ou Mac sem que você clique em absolutamente nada e você pode estar sendo vigiado agora mesmo, sem saber. A ameaça é real, silenciosa e afeta diretamente quem usa o aplicativo da Meta em dispositivos Apple.

      Descoberta recentemente por especialistas, essa vulnerabilidade permite ataques do tipo zero-click, ou seja, o usuário não precisa executar nenhuma ação para ser infectado. Basta ter o aplicativo instalado e ativo. Entenda como funciona essa falha, quem está em risco e como se proteger agora mesmo.

      O que é a falha de segurança WhatsApp tipo zero-click?

      A brecha, registrada como CVE-2025-55177, está presente em versões anteriores do WhatsApp para iOS e macOS. Trata-se de uma falha de segurança WhatsApp que pode ser explorada remotamente, sem nenhuma ação do usuário.

      Em outras palavras: você não precisa clicar em link, abrir arquivos ou responder mensagens. A invasão acontece sem qualquer interação humana.

      Essa vulnerabilidade é ainda mais perigosa quando combinada com a CVE-2025-43300, uma falha no processamento de imagens pelo sistema da Apple via ImageIO. Com isso, um simples envio de imagem maliciosa pode corromper a memória do sistema e permitir controle total do dispositivo.

      Quem está explorando a falha de segurança no WhatsApp?

      Diferente de ataques genéricos de phishing ou golpes em massa, a falha de segurança no WhatsApp está sendo usada em ataques cirúrgicos e altamente direcionados, segundo a Anistia Internacional.

      Esses ataques têm sido associados ao spyware Pegasus, da empresa NSO Group, vendido para governos e agências de inteligência. Embora seu uso devesse ser restrito ao combate ao crime, há diversos relatos de espionagem contra jornalistas, ativistas, políticos e advogados.

      Quais dispositivos estão vulneráveis?

      A falha de segurança no WhatsApp afeta os seguintes cenários:

      • iPhones com versões desatualizadas do iOS e do WhatsApp
      • Macs com WhatsApp Desktop não atualizado
      • Computadores com Windows e Python instalados (caso específico com extensão .pyz)

      Ou seja: qualquer dispositivo Apple com o aplicativo pode estar vulnerável se não for atualizado regularmente.

      Como a falha de segurança no WhatsApp permite espionagem invisível?

      Veja como o ataque acontece:

      1. O invasor escolhe um alvo (ex: jornalista).
      2. Envia uma imagem com código malicioso via WhatsApp.
      3. O sistema processa a imagem e é explorado pela falha CVE-2025-43300.
      4. A falha CVE-2025-55177 permite que o conteúdo do WhatsApp seja acessado remotamente — sem aviso.

      O usuário não vê nada. O celular continua funcionando normalmente. Mas o invasor já tem acesso a dados sensíveis.

      Esses ataques são comuns?

      Não. O uso dessa falha de segurança no WhatsApp é altamente sofisticado e destinado a alvos estratégicos, como políticos ou empresários. Isso, porém, não torna a ameaça menos perigosa.

      Mesmo que você não seja um alvo óbvio, pode ser vítima se o aparelho for comprometido por outros meios ou se for usado em ambientes vulneráveis.

      O WhatsApp notificou os usuários afetados?

      Sim, mas nem todos os afetados foram avisados. A Meta informou que enviou notificações via app aos usuários que tiveram seus aparelhos identificados como comprometidos.

      No entanto, como a falha ficou ativa por mais de 90 dias, muitos podem ter sido espionados sem saber. Caso você tenha recebido a notificação, o mais indicado é resetar o aparelho de fábrica para remover qualquer spyware.

      Como se proteger da falha de segurança no WhatsApp?

      como se proteger da falaha de segurança no whatsapp

      1. Atualize o WhatsApp imediatamente

      • iPhone: versão 2.25.21.73 ou superior
      • macOS: versão 2.25.21.78 ou superior

      2. Atualize o sistema operacional

      • iPhone: iOS 18.6.2
      • Mac: macOS Sequoia 15.6.1
      • Windows: evite associar arquivos .pyz ao Python

      3. Ative recursos de segurança

      • iPhone: Modo de Isolamento (Lockdown Mode)
      • Android: Modo Proteção Avançada, se disponível

      4. Nunca abra arquivos com extensão .pyz

      No Windows, esses arquivos são executáveis em Python. Se você usa Python, redobre o cuidado com links desconhecidos.

      Perguntas frequentes sobre a falha de segurança no WhatsApp

      “Mas eu não cliquei em nada, estou seguro?”

      Não. Essa vulnerabilidade é explorada sem interação do usuário. Estar desatualizado já é suficiente para estar em risco.

      “O Android também está vulnerável?”

      A falha principal atinge iOS e macOS, mas spywares como Pegasus também afetam Android com variantes. Atualize seu sistema sempre.

      “Políticos e juízes também foram espionados?”

      Sim. Houve denúncias e provas em vários países, incluindo o Brasil, sobre espionagem política com o uso de softwares como Pegasus.

      Como evitar futuros ataques?

      A falha de segurança no WhatsApp serve como alerta. Veja boas práticas de cibersegurança:

      • Atualize apps e sistemas com frequência
      • Evite apps fora das lojas oficiais
      • Use senhas fortes e autenticação em dois fatores
      • Não clique em arquivos suspeitos, mesmo vindos de contatos conhecidos
      • Ative recursos extras de segurança quando disponíveis

      E lembre-se: nenhum smartphone é invulnerável. Trate seu dispositivo como um computador — porque ele é.

      Conclusão: falha de segurança no WhatsApp exige ação imediata

      A falha de segurança no WhatsApp revela que até grandes empresas como Apple e Meta podem ter brechas críticas em seus sistemas. Mas você pode — e deve — se proteger.

      Atualize agora mesmo, ative medidas de segurança e compartilhe este alerta com outras pessoas. Seu aparelho pode já estar seguro. Mas e o da sua mãe, do seu colega ou do seu amigo?

      Espalhe informação. Ela é sua melhor defesa.

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